Caros alunos do Monteiro Lobato,
postem aqui as pesquisas sobre os aspectos geográgicos que realizaram.
Após, comentem as postagens dos colegas.
Bom trabalho.
Equipe de professoras.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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25 comentários:
Polônia
A capital da Polônia é a Varsóvia.
Situa-se na Europa Central, as margens do mar Báltico.
Tem 38,2 milhões de habitantes.
A culinária é uma mistura de tradições eslavas e estrangeiras.
É rica em carnes de todos os tipos e temperos.
Os pratos típicos são: Borsch branco ou roxo, rollatini de carne com trigo, chucrute, bolinhos pierogis e kielbasa.
O idioma é o polonês ou polaco.
A moeda é “ Zloti”.
A dança é poloca (viva, alegre, de par) e polonesa (lenta) e cracoviana.
As danças folclóricas são aplicadas durante séculos e foram criadas por pessoas anônimas com amor ao ritmo. As danças folclóricas, em um senso mais rígido, incluem danças regionais ou nativas de varias regiões, assim também a sua evolução.
A Polônia é um dos poucos países europeus onde o rock e o hip-hop prediminam sobre o pop.
A universidade de Varsóvia é a maior universidade da Polônia.
Na Polônia o sistema de educação funciona muito bem.
Não é difícil de se encontrar uma pessoa em idade estudantil que fala o básico de inglês ou alemão nas ruas sem nunca ter feito nenhum curso extra de línguas.
Isso mesmo, aprendeu na escola. O detalhe é que o básico deles é o intermédio-avançado.
Para entrar na Polônia precisa de passaporte valido e visto. Em vôos é permitido 2 volumes por pessoa, com o peso máximo de 32 Kg.
A Polônia possui uma grande riqueza em recursos minerais naturais, nomeadamente, sal-gema, formando as minas de sal de Wieliczka uma verdadeira cidade talhada na rocha de sal, com um sanatório, um teatro, uma igreja etc...
As festas polonesas são muitos animadas, as ruas se adornam da pessoas mostram suas melhores roupas. A música e a dança são elementos sempre presentes.
O peixe mais apreciado é a carpa.
Para beber durante as comidas se bebe água e, tudo, cerveja nacional a ziycuiec de boa qualidade. A Polônia não produz vinhos.
Os poloneses são um povo que tem fama de hospitaleiros, são galantes, educados, expressivos e muito naturais, são muitos divertidos.
A flora polonesa é considerada como uma maravilhosa selva virgem, a mais extensa da Europa.
A Fauna da Polônia é também muito diversa.
No início de 1900, para ser considerada de bom gosto, a moda necessitava do uso de cores pastéis, leves e suaves. As cores vigentes eram o rosa pálido, o azul claro, o malva e o preto.
Bolinhos Pierogis
Massa de pão:
2 copos da farinha
3/4 de copo da água morna
1 ovo
1 colher do óleo vegetal
teaspoon de 1/2 do sal
Enchimento:
2 grandes ou 4 regulares fizeram sob medida batatas
3 fatias do queijo de Velveeta
2 colheres de sal e de pimenta do queijo de creme a seu gostar
Sentidos:
Descasque as batatas e corte-as em partes pequenas. Ponha as batatas em um potenciômetro da água e traga-as a uma fervura. Reduza o calor a medium/high e deixe as batatas cozinhar por 20 minutos ou até o soft.
Quando as batatas cozinharem, comece fazer a massa de pão. O pulverizador e reveste uma bacia vazia com cozinhar o pulverizador. Adicione a água, o ovo, e o óleo vegetal à bacia e agite-os. Misture então na farinha e no sal até que você faça uma massa de pão. Faça exame da massa de pão fora da bacia e kneed a em uma tabela com farinha até que esteja lisa e não demasiado pegajosa. Role a massa de pão em uma esfera, posta lhe sob o envoltório plástico, e deixe-o sentam-se por 30 minutos.
Quando as batatas são cozinhar feito, drene a água fora do potenciômetro. Adicione o Velveeta e o queijo de creme junto com alguns sal e pimenta. Você pode também adicionar um bit pequeno do leite para fazer as batatas mais fáceis de mash. Mash então as batatas até que estejam lisas e macias. Deixe as batatas frescas.
Depois que você deixa as batatas frescas por aproximadamente 15 minutos, sua massa de pão deve estar pronta. Faça exame de uma parte grande de massa de pão e aplaine-a para fora, com um pino do rolo, em uma tabela revestida com alguma farinha. Use um cortador do bolinho do círculo e corte partes de massa de pão. Com um teaspoon, escave um pouco do enchimento da batata e ponha-o no meio de uma parte de massa de pão. Feche a massa de pão em torno da batata e do pinch fechados com seus dedos e uma forquilha. Mantenha repetir este processo até que você funcione fora da massa de pão ou do enchimento. Isto deve fazer o pierogi aproximadamente 20.
Quando você é feito que faz o pierogi, ferva-os, cinco de cada vez, em um potenciômetro da água por dois a três minutos, ou até que flutuarem. Frite-os então na bandeja com manteiga. Agora estão prontos para comer. Você pode cobri-los com creme sour, cebola, bacon, ou seu gravy favorito. Uma ou outra maneira, esta é um prato que você é certo apreciar.
Camila Macke Schierholt, Cristina Pientka, Juan Diego Fernandes.
Camila, Cristina e Juan Diego
Adorei a pesquisa de vocês, muitas curiosidades interessantes sobre a Polônia.
Fiquei curiosa para ver alguma foto.. se quiserem podem me enviarem que eu posto para vocês.
A propósito,o que é uma dança cracoviana?
bjs
Camila, Cristina e Juan Diego
Adorei a pesquisa de vocês, muitas curiosidades interessantes sobre a Polônia.
Fiquei curiosa para ver alguma foto.. se quiserem podem me enviarem que eu posto para vocês.
A propósito,o que é uma dança cracoviana?
bjs
Luciana
Luciana!!!
Dança Cracoviana é uma dança polaca, viva e ligeira, executada aos pares.
Bjo!!!
Camila
Olá pessoal! Resolvi dar uma "espiadinha" no trabalho de vocês e adorei. Confesso que fiquei com muita vontade de conhecer a Polônia. Quem sabe através de alguma foto? Ah, também gostaria de saber sobre a moeda Zloti, quanto equivale aqui no Brasil? Grande abraço a todos do grupo
Profª Sônia Faria
Profª Sônia!!!!
A moeda polonesa, o Zloty, equivale ao real. Depois de viajar por Suíça e Alemanha, países caros, estar na Polônia é um alívio para o bolso.
1 Polish zloty = 0.467464 U.S. dollars.
Vou mandar umas fotos para a Profª Luciana publicar!!!!
Bjs Camila
Ok Camila! Fiquei satisfeita em saber que equivale ao nosso Real, assim quem sabe dá para conhecer esse lindo país, não?
Com certeza és muito simpática. Obrigada pela resposta.
Carinhoso abraço e até breve!
Profª Sônia
HISTÓRIA DA SÉRVIA
A história da Sérvia tem início no século I. a C., quando o território é incorporado a província romana da Mésia (ou Moesia, em latim). Envadida pelos Eslavos no século VII, a Sérvia formou um império independente entre os séculos XII e XIX, até ser subjugada pelos atomanos , dos quais só se libertaria em 1878.
No início do século XX, o país lutava para formar a GRANDE SÉRVIA, um estado envolvendo toda a região Balcânica.
Como resultado das Guerras Balcânicas (1912-1913) anexou Macedônia e o Kosovo. Durante a primeira Guerra Mundial, teve uma atuação destacada, e passou a ser, apartir de 1918, um dos estados integrantes do reino da Iogoslávia (que se converteu em república socialista após 1945). Em 2003 passou-se a denominar Sérvia e Montenegro.
Em 2006, após uma votação para a independência do Montenegro, consumou-se enfim a dissolução formal da federação.
CAPITAL
Belgrano.
IDIOMA
Sérvio e dialetos regionais.
LOCALIZAÇÃO
Sudeste da Europa, na Península dos Balcâs, com acesso para o Mar Adrático
POPULAÇÃO
TOTAL- 8.118.146, sendo 7.498.001 na Sérvia e 620.145 em Montenegro (sérvios 63%, albaneses 14%, montenegrinos 6%, húngaros 4%, outros 13%)-2004.
CULTURA
A SÉRVIA é um dos países culturalmente mais diversificados da Europa. As fronteiras entre grandes impérios percorreram o território da Sérvia actual durante longos períodos da história:entre a metade oriental e ocidental do Império Romano, e entre o Império Otomanoe o Império Austríaco (mais tarde
Austría – Hungria).Como resultado, enquanto o norte é culturalmente mais próximo da Europa Central, o Sul é mais oriental. Evidentemente, as obras as regiões influenciaram-se mutuamente, pelo que a distinção entre norte e sul é de certa forma artificial.
CULINÁRIA
A culinária Sérvia foi influênciada pelos povos que invadiram o país ao longo dos anos, principalmente os húngaros e turcos.
A cozinha Sérvia é indubitavelmente continental:CARNE DE PORCO, VACA E CARNEIRO, AVES PEIXES DE RIO, VEGETAIS E LEGUMINOSAS, QUEIJO E PÃO, compõem a ementa tradicioanal desta antiga república.
MOEDA
Dinar Sérvio (Sérvia e o Euro),(Montenegro e Kosovo).
Wallace-Bernardo
Achei muito legal saber mais um pouco sobre Sérvia.
Cada um falando um pouco sobre seu pais, vamos logo conhecendo mais. Hehe
bjsss a todos
Camila Macke Schierholt
Roménia
Um pais da Europa oriental limitado ao norte e a o leste pela Ucrânia, e a leste pela repúblicada da Moldivia e pelo mar Negro, a sul pela Bulgária ao este Sérvia e pela Ucrânia. A sua capital também maior metrópole, e a cidade de Bucareste.
A Roménia faz parte da união européia desde 1º de janeiro de 2007. Seu território é o nono mais extenso da UE, e sua população a sétima maior. Também é membro da OTAN, desde 29 de março de 2007.
Além disso, compõe a união Latina a Francofonia e a OSCE.
Política da Roménia
A Roménia é uma república democrática o poder legislativo do governo romeno consiste de duas câmaras SENAT(senado), que possui 137 membros (relativo a 2004), é a câmara deputatilor (câmara dos deputados), que possui 332 membros(relativo a 2004).
Economia
Após o colapso do bloco soviético em 1989-91, a roménia foi deixada com uma base industrial obsoleta é um padrão da capacidade industrial totalmente inadequada as necessidades da população.
Culinária da Roménia
Foi influenciada pelos povos que ao longo da história que povoaram o território, dos quais se destacam os povos nomades de origem caucasiana, húlgaros e ainda os alemões
Recita da Roménia
Sarméle
Fácil de fazer e com apresentação diferente, aqui vai: 1 cebola , 1 couve média, óleo qb, 1\2 de carne picada(de porco ou vaca)pimenta branca qb, pimentão doce qb,75gr de polpa de tomate, 250gr de arroz , sal a gosto
Faz-se um refogado com a cebola e junta-se o arroz,aguarda-se uns instantes e adiciona-se o tomate. Junta-se ao preparado uma chávena de água(se, se achar necessário acrescenta-se um pouco mais)e a carne. Tempera-se e deixa-se cozinhar. Quando a carne e o arroz estiverem cozidos e quase e secos, apaga-se o lume, e reserva-se. Coze-se a couve em água e sal e em seguida separa-se as folhas. Coloca-se uma folha sobre a palma da mão e, com a outra mão coloca-se um pouco do preparado anterior,dobra-se então a couve recheada de forma a que se pareça um rolinho. Procede-se da mesma forma até que os ingredientes se esgotem.
Geografia
Uma grande parte das fronteiras da Roménia com a Sérvia e a Bulgária seguem o curso do Danúbio. No Danúbio vai desaguar ao Rio Prut, que serve de fronteira com a Republica da Moldivia.
Cayan, Rogério
Ficou mito legal os seus trabalho.
Ficou mito legal os seus trabalho.
Ficou mito legal os seus trabalho.
Cultura da Espanha
Espanha é provavelmente mais conhecida pelas touradas e pelo Flamenco, mas conta também com os pintores de forma mundial como são os casos de Salvador Dali e Pablo Picasso.
Outros pintores mais conhecidos são Goya (1746-1828) e Velásques (1599-1660), cujas obras podem ser admiradas no museu do prado, em MADRI. As obras mais importantes de Velasquez São “Las Meninas” e “La Reladición de Breda
CULINÁRIA DA ESPANHA
Como a Espanha tem uma historia com muitos influência culturais, a riqueza e variedade da sua comida e impressionante muitas influencias na culinária espanhola
vem das tradições judaicas mouras. Sendoa Espanha a parta da entrada para produtos originais da Américas sua culinária não poderia passar sem batata,tomate, pimenta,e feijão. Essas são as principais influências que separam a
comida da mediterânia as quais tem muitos alimentos e técnicas de cozinha em comum.
PRATOS TIPICOS DA ESPANHA
*PAELLA
*FABADOR ASTURIANO
*MARÉSCOS
*SOPA GUAZPACHO
*LECHAZO ETC...
CAPTAL DA ESPANHA
Madri é a capital da Espanha e devido posição geográfica no centro Pestáculo indivisualmemte no coração da Espanha.
POPULAÇÃO DA ESPANHA
A Espanha tem uma população de 40,5 milhões de habitantes. Com uma taxa de crescimento de 0,1% uma das menores taxas de natalidade da União Européia.
A região predominante na Espanha é católica ,romana 90% da população , 5,9% da população Espanha é constituida por estrangeiros essencialmente por motivos de melhoria das condições de vista.
No ano interior, a parcela de imigrantes atingia 4,6% do total. De acordo com a responsável, o ano de 2003 fica marcado por aumento da população Espanhola, assim que se verificou entre 2001 e 2002 quando a a população Espanhola, aumentou em mais 721 mil individuais.
IDIOMAS MAIS FALADO NA ESPANHA
O idioma oficial da Espanha , o Espanhol ou castelhano e um dos mais falados e um idioma Românico , que é latina.
Conta também com extenso vocabulário dividido do Arábe.
MARCYÉLLY BANDEIRA
MARIA IZABEL
eu achei muitos interessante os trabalhos que foi feito por vocês e queria que vocês olhacen os nosso trabalho e comentacem
Esou rogerio que fiz um comentari e esqueser de colocar o meu mone no dia 2 de julho de 2008 as 07:02.
França
A França pode ser considerada uma das mais influentes nações do mundo ocidental. Lugar da liberdade, igualdade e fraternidade. Famosa por sua literatura, gastronomia, arte, vinhos e moda.
DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 543.965 km²
CAPITAL: Paris
POPULAÇÃO: 63,58 milhões (estimativa 2006)
MOEDA: Euro
NOME OFICIAL: República Francesa (République Française).
NACIONALIDADE: francesa
DATA NACIONAL: 14 de julho (Queda da Bastilha durante a Revolução Francesa )
GEOGRAFIA DA FRANÇA:
MAPA DA França
LOCALIZAÇÃO: oeste da Europa
FUSO HORÁRIO: + 4 horas em relação à Brasília
CLIMA DA FRANÇA : : temperado oceânico, mediterrâneo (S)
CIDADES DA FRANÇA (PRINCIPAIS): Paris, Marselha, Nantes, Nice, Toulouse e Estrasburgo
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: : franceses 93,6%, outros europeus 2,9%, outros 3,5% (censo de 1996).
IDIOMAS: francês ( oficial ) línguas regionais (bretão, basco).
RELIGIÃO: cristianismo 79,2% (católicos 76,3%, protestantes 2,9%), islamismo 6,3%, outras 14,5% (1992). (censo de 1993).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 112 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,4% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO: menor do que 5% (censo de 2000).
RENDA PER CAPITA: : US$ 31.825 (estimativa 2006).
ECONOMIA DA FRANÇA :
Produtos Agrícolas: trigo, beterraba, milho, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Mineração: carvão, petróleo, gás natural, minério de ferro, gipsita.
Indústria: alimentícia, equipamentos de transporte, química, máquinas, metalúrgica, bebidas, tabaco.
INDÚTRIA: no fim do século XX, a frança era a quarta nação industrial do mundo, depois dos EUA , Japão e Alemanha. O processo de forte industrialização tomou iniciativa, depois da segunda guerra mundial, com o apoio decisivo do governo , que também incentivou a fusão de pequenos grupos empresariais, o que resultou em maior concentração industrial do país.
Destacam-se no parque industrial francês as grandes montadoras de automóveis e aviões, as indústrias mecânicas, elétricas, químicas-com grande concentração financeira- e alimentícias, geralmente situadas perto dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraordinária tecnologia de ponta: informática, eletrônica e aeronáutica. Por ser o país uma potência militar, destaca-se também a indústria de armamentos.
Hoje em dia a economia da França é a sexta nação mais rica do planeta em termos de PIB-nominal, atrás dos Estados Unidos, do Japão, da Alemanha, da China e do Reino Unido.
Alguns dos principais produtos exportados pela França são seus vinhos, perfumes e culinária.
OLIMPÍADAS DE PEQUIM
Medalhas da França em todos os Jogos Olímpicos de Verão
Jogos - Ouro - Prata - Bronze - Total - Posição
1896 - 5 - 4 - 2 - 11
1900 - 26 - 41 - 34 - 101
1904 - 0 - 0 - 0 - 0
1908 - 5 - 5 - 9 - 19
1912 - 7 - 4 - 3 - 14
1920 - 9 - 19 - 13 - 41
1924 - 13 - 15 - 10 - 38
1928 - 6 - 10 - 5 - 21
1932 - 10 - 5 - 4 - 19
1936 - 7 - 6 - 6 - 19
1948 - 10 - 6 - 13 - 29
1952 - 6 - 6 - 6 - 18
1956 - 4 - 4 - 6 - 14
1960 - 0 - 2 - 3 - 5
1964 - 1 - 8 - 6 - 15
1968 - 7 - 3 - 5 - 15
1972 - 2 - 4 - 7 - 13
1976 - 2 - 3 - 4 - 9
1980 - 6 - 5 - 3 - 14
1984 - 5 - 7 - 16 - 28
1988 - 6 - 4 - 6 - 16
1992 - 8 - 5 - 16 - 29
1996 - 15 - 7 - 15 - 37
2000 - 13 - 14 - 11 - 38
2004 - 11 - 9 - 13 - 33
2008 Pequim -
Total - 184 - 196 - 216 - 596
Total de Medalhas: 596
184 medalhas de ouro
196 medalhas de prata
216 medalhas de bronze
Colocação geral no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos: 4º
A França já sediou os Jogos Olímpicos?
Sim. A França sediou as Olimpíadas de verão de 1900 e 1924, ambas realizadas em Paris. Os Jogos Olímpicos de inverno foram realizados na França em 1924 (Chamonix), 1968 (Grenoble) e 1992 (Albertville).
ALGUNS ATLETAS QUE SE DESTACAM:
Entre os destaques internacionais, as fortes equipes da França, Portugal e Itália, além do Brasil. O atual campeão mundial dos pesos pesados Teddy Riner é a principal estrela francesa na Copa do Mundo de Belo Horizonte.
Além de Riner e Robin, competem pela França o medalhista olímpico (2000) e campeão mundial (2001) Fréderic Demontfaucon (-100kg), o vice-campeão mundial (2007) Anthony Rodrigues (-81kg), Christophe Humbert (-100kg) e Benjamin Darbelet (vice-campeão europeu 2006 e bronze europeu 2007).
MALU TUÍRA E ROCHÉLLI
República Checa
A República Checa é um país da Europa Central,limitado a norte pela Polônia,a leste pela Eslováquia,a sul pela Áustria e a oeste e norte pela Alemanha. A capital do país é praga. É membro da união Européia desde 2004.
Cidade: Praga,Ostrava,Pilsen,Kyjov e Nepomuk.
Capital: Praga.
Cidade mais populosa:”10,381,130 habitantes.
Língua oficial: Checo
Censo 2001:-10230,080.
Área:78,888km.
Densidade:130hab/km
Moeda:Coroa
Clima:Oceânico
Historia da República Checa
A República Checa tem raízes nas antigas Boêmia e Morávia. Povos eslavor dominam a região no século xii e são cristianizados no século viii. O reino da Morávia deixa de existir no século xi e sua parte ocidental é anexada à Boemia. No século xv após gerra civil de caráter religioso, os hussitas (partidários do reformador João Hus. Queimado por ordem da Igreja de roma) instalam uma Monarquia eletiva. Em1556,a Boemia integra-se 8,os comunistas libertados por Klement Gottwold,dão um golpe de Estado e toma, o poder. O país torna-se satélite da URSS. A partir de 1966 surge forte movimento por reformar democráticas,que resulta na chamada primavera de Praga, esmagada pelos soviéticos.
ao sacro império Romano-Germânico e depois ao império Austro- Húngaro. A tensão religiosa explode em 1618,quando 30 mil famílias protestantes são obrigadas a deixar o país. Em 1848,a onda revolucionária que sacode a Europa tráz para a Boemia a abolição da servidão da gleba;as liberdades individuais e o res surgimento da cultura nacional. No fim da primeira gérra mundial ,a derrota austro-húngara leva à independência de tchecor e eslovacor,que se unem em 1918 para formar a tchacoslováquia. Em 1938,o pacto de Munique(entre Inglaterra,França,Alemanha,e Itália) determina que o país entregue à Alemanha a região dos sudetor, habitada por população de origem alemã.
Hitler ocupa os sudetor em outubro de 1938 Em março de1939 anexa toda a tchecoslováquia e impõe a repressão...
Em 1945,fase final de segunda gérra mundial as forças Armadas soviéticas libertam o país do domínio nazista. Em 194
Leticia e Erica esse é nosso trabalho bjs
Érica e Leticia!!!!
Achei muito legal o trabalho de vcs!!!!
Legal e estranho é o nome da capital...."Praga"!!!! Hehehe
Bjsss
Camila Macke Schierholt
O Reino Unido
A Grã-Bretanha já foi descrita como uma grande e orgulhosa nave, empenhada historicamente em distanciar-se da Europa. Na realidade, apesar de seu "esplêndido isolamento", o Reino Unido sempre esteve estreitamente ligado aos destinos do continente, o que não o impediu de cimentar sua grandeza num imenso império colonial e no domínio de todos os mares. Maior potência mundial no século XIX, conservou posteriormente seu orgulho e parte de seu esplendor, embora já não se possa dizer que "quando há névoa no canal, o continente fica isolado".
O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é constituído pela maior ilha da Europa, a Grã-Bretanha -- situada no oceano Atlântico, diante da costa noroeste do continente -- e pela Irlanda do Norte, parte da ilha da Irlanda, além de várias ilhas e arquipélagos próximos. Com uma superfície de 244.110km2, o Reino Unido estende-se na direção norte-sul entre 40°e 61°de latitude norte. De forma irregular, a Grã-Bretanha apresenta costas muito recortadas, com profundos estuários, que na parte noroeste formam autênticos fiordes, de escavação glacial. A Grã-Bretanha está separada do continente europeu pelo canal da Mancha, ao sul, e pelo mar do Norte, a leste, que confluem no estreito de Dover ou passo de Calais, que tem somente trinta quilômetros de largura.
Entre a Grã-Bretanha e a Irlanda acha-se o mar da Irlanda; ante as costas escocesas, erguem-se, a oeste, as ilhas Hébridas (Outer e Inner Hebrides) e, ao norte, as Órcadas (Orkneys) e Shetland, pertencentes à Escócia.
A Grã-Bretanha é integrada por três países historicamente diferençados: a Escócia, que ocupa 78.783km2, no norte; o País de Gales, de 20.768km2, no oeste; e a Inglaterra, de 130.439km2, na parte central, oriental e meridional da ilha. Estão ainda unidas à coroa britânica a ilha de Man, no mar da Irlanda, e as ilhas Normandas, situadas junto à costa francesa.
A Irlanda do Norte, ou Ulster, com 14.120km2, é formada por seis condados irlandeses que, em 1921, ao se efetuar a divisão da ilha, permaneceram integrados ao Reino Unido. Situa-se no extremo nordeste da Irlanda, ou Eire, diante das costas escocesas, das quais é separada pelo canal do Norte.
No fim do século XX, o Reino Unido mantinha diversas dependências em todo o mundo: na Europa, Gibraltar (reclamada pela Espanha); na Ásia, Hong Kong (cuja cessão à China se realizaria, por acordo, em 1997); nas Antilhas, Anguilla, Bermudas, Montserrat, ilhas Virgens, ilhas Cayman e ilhas Turcas e Caicos; no Atlântico sul, ilhas Falkland (ou Malvinas, reclamadas pela Argentina) e ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha; no oceano Índico, o arquipélago de Chagos; e na Oceania, a ilha de Pitcairn. O país reclamava ainda soberania sobre uma parte da Antártica disputada pela Argentina e pelo Chile.
Geografia física
Geologia e relevo
Somente as partes norte e oeste da Grã-Bretanha podem ser consideradas montanhosas; ainda assim, trata-se de maciços muito antigos, cujas formas arredondadas e aplainadas poucas vezes alcançaram mil metros de altura. O Ben Nevis, o pico mais alto do Reino Unido, situa-se no oeste da Escócia e tem 1.343m. Na Escócia, uma faixa de planícies (lowlands), em que se concentra a população, é dominada pelos planaltos (highlands), no norte, um maciço antigo escavado pelas geleiras quaternárias e cortado em dois pela profunda fenda de Glen More, que se estende de mar a mar na direção sudoeste-nordeste.
Ao sul de Glen More, os planaltos culminam nos montes Grampianos, que descem bruscamente em direção às planícies. Estas constituem o fundo de uma fossa tectônica pela qual o mar penetra profundamente, formando os estuários do Clyde (Firth of Clyde), a oeste, e o do Forth (Firth of Forth), a leste. Ao sul das planícies erguem-se os altiplanos do sul (southern uplands), que tradicionalmente separam a Escócia da Inglaterra.
A Inglaterra, em sua maior parte, é constituída de planícies. No norte, estende-se desde as fronteiras da Escócia a cadeia Penina e, no extremo noroeste, encontra-se o maciço de Cumberland que, submetido à ação das geleiras quaternárias, constitui a chamada área dos lagos (Lake District), e culmina no monte Scafell, com 978m. O extremo sudoeste da Inglaterra é uma região de colinas, que fazem ondular a península da Cornualha.
Onde os velhos maciços ou camadas das lowlands em saliência chegam diretamente ao litoral, erguem-se costas escarpadas, como as da Cornualha e as famosas "falésias brancas de Dover" (white cliffs of Dover). A fusão dos gelos, posterior à última glaciação, fez subir o nível do mar e afogou os baixos vales, dando origem a rias, como nos estuários do Tâmisa e do Severn (ou canal de Bristol). A costa oeste da Grã-Bretanha é muito mais recortada que a oriental; seus movimentados portos, no entanto, são protegidos dos ventos e tempestades vindos do Atlântico pelas reentrâncias do litoral, por golfos (como o mar da Irlanda) e por anteparos de ilhas, como a Irlanda, as Hébridas e a ilha de Man.
No oeste da Grã-Bretanha, o País de Gales é uma região de montanhas e colinas banhada pelo mar a oeste, norte e sul, e que se limita a leste com a planície inglesa. O monte Snowdon (1.085m) constitui seu ponto culminante.
A Irlanda do Norte, diante da costa da Escócia, apresenta uma estrutura geológica semelhante. Sua planície central estende-se em torno do Lough Neagh, o maior lago do Reino Unido, e é um prolongamento das planícies da Escócia.
Clima
A característica dominante do clima no Reino Unido é sua grande dependência do oceano Atlântico. A corrente do Golfo leva enormes quantidades de água temperada tropical proveniente do golfo do México para as costas do oeste da Europa, que são assim beneficiadas por sua enorme contribuição calorífica. Os ventos dominantes do oeste acumulam sobre as ilhas Britânicas massas de ar temperado e úmido, que produzem chuvas abundantes nas encostas ocidentais das montanhas.
Embora as precipitações pluviais diminuam à medida que se avança para o sul e para o leste, até totalizarem pouco mais de 500mm sobre o estuário do Tâmisa, a atmosfera permanece úmida e brumosa na maior parte do ano. As chuvas distribuem-se por todas as estações, e a instabilidade atmosférica é constante. As temperaturas variam pouco ao longo do ano. Devido à influência oceânica, as médias oscilam, no inverno, entre 4°e 6°C, no norte e, no verão, entre 12°e 17°C no sul.
Embora no inverno caiam nevadas, em geral estas só apresentam certa importância nos planaltos da Escócia e nas maiores elevações. Nas planícies do sudeste, as temperaturas de verão permitem o cultivo de trigo, e as costas do canal desfrutam de clima relativamente ensolarado. Nas diversas partes das ilhas, os dias de nevoeiro variam entre 5 e 55 por ano. O outrora famoso fog londrino, que misturado à fumaça das fábricas constituía o smog, diminuiu muito, em decorrência das rigorosas medidas antipoluição.
Hidrografia
Os rios britânicos são curtos, mas por causa do clima úmido relativamente volumosos, com moderadas enchentes de outono-inverno. Os maiores ocorrem nas baixas do sul: o Severn (290km) e o Tâmisa (338km) são os mais longos. O primeiro desemboca no interior do profundo canal de Bristol, aberto ao Atlântico, e o segundo abre-se em amplo estuário ao desembocar no mar do Norte. Outros rios dignos de nota são o Ouse, o Trent, o Tyne. Na Irlanda do Norte, o Bann e o Mourne. O relevo moderado e as grandes descargas facilitaram a abertura de canais que interligam os rios.
Em sua maioria, os rios são de escasso desnível, e muitos deles navegáveis em grande parte de seu curso. A larga plataforma continental provoca acentuadas correntes de maré, que limpam naturalmente os estuários, facilitando o acesso aos portos. Somente no Wash, na costa leste, ocorreu apreciável assoreamento, que permitiu a instalação de pôlderes na região de Fens. Os lagos são mais numerosos nos velhos maciços e originaram-se em vales de geleiras. Na Escócia, onde são chamados lochs, há muitos deles, de forma alongada. O maior, porém, o Lough Neagh, fica na Irlanda do Norte.
Flora e fauna
A vegetação natural das ilhas Britânicas, formada principalmente por florestas de árvores caducifólias, com predominância de carvalhos, faias, freixos e olmos, reduziu-se, em grande parte, como conseqüência da exploração agropecuária. Assim, apenas uma pequena porção do território britânico é ocupada por reservas florestais, sobretudo no norte e no leste da Escócia e no sudeste da Inglaterra. Nos planaltos do norte, os solos são pobres e finos, e nos moors ou terras turfosas crescem e florescem urzes, gramíneas e tojos.
A fauna do Reino Unido, similar à do continente europeu, conquanto bem mais pobre em espécies, é protegida por leis severas, que regulamentam a caça. Ainda assim, restam-lhe poucas espécies de mamíferos, como os cervos (que só existem ainda na Escócia), lobos, raposas e coelhos.
População
O Reino Unido é um dos países mais densamente povoados do mundo. Nos século XVII e XVIII, a população britânica experimentou um crescimento contínuo, por se atenuarem as epidemias, por manter-se alta a taxa de natalidade da sociedade tradicional e ainda por cair a taxa de mortalidade após a adoção de modernas técnicas de higiene. A revolução industrial -- e agrícola -- do século XVIII permitiu a alimentação adequada da crescente população, de modo que se deu no país, pela primeira vez, o fenômeno da explosão demográfica que caracterizou a transição de algumas sociedades para a modernidade.
No começo do século XX ainda se mantinham no Reino Unido taxas de natalidade relativamente altas (média de 1900-1917: 27 por mil), enquanto as de mortalidade haviam caído para menos de 16 por mil, então entre as mais baixas do mundo. A partir da primeira guerra mundial, contudo, a taxa de natalidade baixou drasticamente -- e mais ainda na década de 1930.
Pouco antes da segunda guerra mundial produziu-se uma elevação, mas em meados da década de 1960 começou a cair de novo, até ao ponto de, no começo da década de 1990, a taxa de natalidade aproximar-se bastante da taxa de mortalidade, que se mantinha quase constantemente por volta de 12 por mil. A expectativa de vida ao nascer, de 74 anos em média no início dessa década, era uma das mais altas do mundo. A população britânica, no final do século XX, era fundamentalmente madura, ou seja, os grupos de idades médias eram os mais numerosos.
Movimentos migratórios
Durante muitas gerações o Reino Unido foi um importante país e emigração. A partir do início do século XX, vários milhões de britânicos emigraram para os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul, principalmente, num movimento migratório contínuo. Entretanto, desde a década de 1930 ganhou força uma corrente imigratória para o Reino Unido, integrada principalmente por britânicos que regressavam dos domínios e colônias, mas também por europeus procedentes da Europa central, Itália, Irlanda e outros países.
Nos últimos anos da década de 1950 e primeiros da de 1960 produziu-se uma entrada considerável de imigrantes de cor, procedentes das Índias Ocidentais, Paquistão, Índia e outros países, que foi sentida como uma verdadeira "invasão" por parte de muitos britânicos. Como resultado aprovaram-se leis fortemente restritivas da imigração. Apesar disso, nas últimas décadas do século os negros e mestiços constituíam uma minoria importante nas grandes cidades, onde freqüentemente desempenhavam trabalhos recusados pela população autóctone. O fenômeno deu origem a focos de racismo e conflitos raciais.
As migrações internas, no Reino Unido, não são de grande envergadura. Ao longo de muitas décadas, porém, tem-se desenrolado uma característica corrente populacional no sentido norte-sul. No sul da Inglaterra são mais abundantes as indústrias de criação recente, dinâmicas, com oferta de empregos mais qualificados, assim como as oportunidades no setor terciário, o que motiva ininterrupto deslocamento da população em idade de trabalho, sobretudo na área da Grande Londres, o que aumenta paulatinamente seu peso populacional em relação ao conjunto do Reino Unido.
Ao mesmo tempo, boa parte da população aposentada deseja passar seus últimos anos em climas mais favoráveis, de maneira que se agrupa nas estações balneárias do canal da Mancha, como Brighton, e em boa parte procura países europeus mais ensolarados, como a Espanha, França ou Itália.
Línguas
Mais de um quarto da população de Gales pode expressar-se em galês, língua céltica majoritária nas áreas rurais. Outros idiomas célticos que sobrevivem, mas já em fase de desaparecimento, são o manquês (manx), falado por poucas pessoas na ilha de Man, e o gaélico escocês, que se refugiou nas ilhas mais afastadas. Também se perdeu quase totalmente o gaélico antigamente usado no norte da Irlanda.
O idioma inglês tem suas raízes nos dialetos germânicos utilizados por anglos, saxões e outros povos que invadiram a ilha no século V. Depois da conquista normanda desenvolveu-se na Inglaterra uma linguagem de estrutura anglo-saxônica e vocabulário em grande parte francês, já que este último idioma era falado pelos conquistadores normandos, convertidos em classe dominante. Dessa superposição provém o inglês moderno, que com o tempo se estendeu não só pelas ilhas Britânicas como pelas diversas dependências e colônias, inclusive como segunda língua fora da esfera cultural anglo-saxônica, até chegar a ser o idioma mais difundido no mundo.
Distribuição geográfica da população.
A população britânica é uma das mais urbanizadas do mundo. Mais de 90% dos britânicos habitam em cidades e, dos 10% que vivem nos núcleos considerados rurais, mais da metade trabalha também nas cidades. O fenômeno do êxodo rural no Reino Unido alcançou sua máxima intensidade ao longo do século XIX.
Boa parte do território britânico é pouco povoada: os planaltos da Escócia e as zonas montanhosas do norte da Inglaterra e de Gales contam-se entre as escassas áreas despovoadas da Europa ocidental. Pelo contrário, a população concentra-se em grandes aglomerados urbanos. A maioria dos habitantes da Escócia vive no vale central, na área de Glasgow e na vizinha Edimburgo. Dois terços da população galesa residem na bacia carbonífera e no vale de Glamorgan, em menos da décima parte da superfície. Quase a metade da população da Inglaterra habita nas aglomerações de Londres, Manchester, Leeds, Birmingham, Liverpool e Newcastle. Belfast concentra boa parte da população da Irlanda do Norte.
Uma eficaz política de ordenação territorial, posta em prática desde o fim da segunda guerra mundial, impôs o descongestionamento dos superpovoados centros urbanos e fez deslocar parte da população para cidades-satélites de criação recente ou para centros urbanos menores e preexistentes na periferia das grandes cidades. Por isso, a maior parte das grandes cidades aparentemente perdeu população nos últimos decênios, embora as grandes áreas urbanizadas se tenham estendido ainda mais.
Aspectos Sócio-Culturais
A Inglaterra possui uma vida cultural excepcionalmente vibrante. A língua inglesa é falada no mundo inteiro e possui uma tradição com grandes artistas, entre escritores, poetas e dramaturgos – de Shakespeare e Dickens a premiados escritores contemporâneos – que contribuíram em grande parte para a riqueza da língua inglesa.
Várias regiões e cidades têm associações com grandes artistas, escritores e músicos ingleses, tais como Stratford-upon-Avon (William Shakespeare), Lake District (William Wordsworth), Stroke-on-Trent (Arnold Bennett), Haworth (as irmãs Bronte), Dorset (Thomas Hardy) e Cotswolds (Laurie Lee); Essex e Suffolk (John Constable) e Salford (L.S. Lowry); e Worcestershire (Edward Elgar) e Aldeburgh (Banjamin Britten).
Londres e as outras grandes cidades têm vários centros culturais, incluindo grandes galerias de arte, muitos museus de renome, além de teatros, casas de ópera, de balé e de concertos. Muitos teatros localizados fora de Londres recepcionam espetáculos organizados por empresas nacionais de teatro, dança e ópera. A cultura popular também se desenvolve bem na Inglaterra, assim como em outros lugares do Reino Unido: há muitos tipos de música popular e estilos de teatros, tais como pantomima e musicais, festivais de jazz e apresentações de comediantes.
A Inglaterra é um do pólos mundiais de música pop. Bandas inglesas tais como Spice Girls e Oasis são estrelas internacionais, com uma grande quantidade de fãs. Entretanto, há também uma impressionante rede de orquestras e companhias de óperas, além de vários conjuntos de jazz e de improvisação, de música asiática, africana e caribenha, dentre outros.
O Meio-Ambiente
Apesar da densidade populacional relativamente alta e do aumento constante da urbanização, a Inglaterra ainda possui muitas áreas legitimamente rurais e litorâneas. Há sete Parques Nacionais, seis parques florestais, 37 áreas de destacada beleza natural, 22 áreas de proteção ambiental, mais de 200 parques no interior aprovados pela Comissão do Interior, mais de 1.000 km (625 milhas) de litoral designado patrimônio histórico, cerca de duas mil construções históricas e em torno de 3.600 jardins abertos ao público. Também há quase 200 Reservas Nacionais.
O Reino Unido
A Grã-Bretanha já foi descrita como uma grande e orgulhosa nave, empenhada historicamente em distanciar-se da Europa. Na realidade, apesar de seu "esplêndido isolamento", o Reino Unido sempre esteve estreitamente ligado aos destinos do continente, o que não o impediu de cimentar sua grandeza num imenso império colonial e no domínio de todos os mares. Maior potência mundial no século XIX, conservou posteriormente seu orgulho e parte de seu esplendor, embora já não se possa dizer que "quando há névoa no canal, o continente fica isolado".
O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é constituído pela maior ilha da Europa, a Grã-Bretanha -- situada no oceano Atlântico, diante da costa noroeste do continente -- e pela Irlanda do Norte, parte da ilha da Irlanda, além de várias ilhas e arquipélagos próximos. Com uma superfície de 244.110km2, o Reino Unido estende-se na direção norte-sul entre 40°e 61°de latitude norte. De forma irregular, a Grã-Bretanha apresenta costas muito recortadas, com profundos estuários, que na parte noroeste formam autênticos fiordes, de escavação glacial. A Grã-Bretanha está separada do continente europeu pelo canal da Mancha, ao sul, e pelo mar do Norte, a leste, que confluem no estreito de Dover ou passo de Calais, que tem somente trinta quilômetros de largura.
Entre a Grã-Bretanha e a Irlanda acha-se o mar da Irlanda; ante as costas escocesas, erguem-se, a oeste, as ilhas Hébridas (Outer e Inner Hebrides) e, ao norte, as Órcadas (Orkneys) e Shetland, pertencentes à Escócia.
A Grã-Bretanha é integrada por três países historicamente diferençados: a Escócia, que ocupa 78.783km2, no norte; o País de Gales, de 20.768km2, no oeste; e a Inglaterra, de 130.439km2, na parte central, oriental e meridional da ilha. Estão ainda unidas à coroa britânica a ilha de Man, no mar da Irlanda, e as ilhas Normandas, situadas junto à costa francesa.
A Irlanda do Norte, ou Ulster, com 14.120km2, é formada por seis condados irlandeses que, em 1921, ao se efetuar a divisão da ilha, permaneceram integrados ao Reino Unido. Situa-se no extremo nordeste da Irlanda, ou Eire, diante das costas escocesas, das quais é separada pelo canal do Norte.
No fim do século XX, o Reino Unido mantinha diversas dependências em todo o mundo: na Europa, Gibraltar (reclamada pela Espanha); na Ásia, Hong Kong (cuja cessão à China se realizaria, por acordo, em 1997); nas Antilhas, Anguilla, Bermudas, Montserrat, ilhas Virgens, ilhas Cayman e ilhas Turcas e Caicos; no Atlântico sul, ilhas Falkland (ou Malvinas, reclamadas pela Argentina) e ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha; no oceano Índico, o arquipélago de Chagos; e na Oceania, a ilha de Pitcairn. O país reclamava ainda soberania sobre uma parte da Antártica disputada pela Argentina e pelo Chile.
Geografia física
Geologia e relevo
Somente as partes norte e oeste da Grã-Bretanha podem ser consideradas montanhosas; ainda assim, trata-se de maciços muito antigos, cujas formas arredondadas e aplainadas poucas vezes alcançaram mil metros de altura. O Ben Nevis, o pico mais alto do Reino Unido, situa-se no oeste da Escócia e tem 1.343m. Na Escócia, uma faixa de planícies (lowlands), em que se concentra a população, é dominada pelos planaltos (highlands), no norte, um maciço antigo escavado pelas geleiras quaternárias e cortado em dois pela profunda fenda de Glen More, que se estende de mar a mar na direção sudoeste-nordeste.
Ao sul de Glen More, os planaltos culminam nos montes Grampianos, que descem bruscamente em direção às planícies. Estas constituem o fundo de uma fossa tectônica pela qual o mar penetra profundamente, formando os estuários do Clyde (Firth of Clyde), a oeste, e o do Forth (Firth of Forth), a leste. Ao sul das planícies erguem-se os altiplanos do sul (southern uplands), que tradicionalmente separam a Escócia da Inglaterra.
A Inglaterra, em sua maior parte, é constituída de planícies. No norte, estende-se desde as fronteiras da Escócia a cadeia Penina e, no extremo noroeste, encontra-se o maciço de Cumberland que, submetido à ação das geleiras quaternárias, constitui a chamada área dos lagos (Lake District), e culmina no monte Scafell, com 978m. O extremo sudoeste da Inglaterra é uma região de colinas, que fazem ondular a península da Cornualha.
Onde os velhos maciços ou camadas das lowlands em saliência chegam diretamente ao litoral, erguem-se costas escarpadas, como as da Cornualha e as famosas "falésias brancas de Dover" (white cliffs of Dover). A fusão dos gelos, posterior à última glaciação, fez subir o nível do mar e afogou os baixos vales, dando origem a rias, como nos estuários do Tâmisa e do Severn (ou canal de Bristol). A costa oeste da Grã-Bretanha é muito mais recortada que a oriental; seus movimentados portos, no entanto, são protegidos dos ventos e tempestades vindos do Atlântico pelas reentrâncias do litoral, por golfos (como o mar da Irlanda) e por anteparos de ilhas, como a Irlanda, as Hébridas e a ilha de Man.
No oeste da Grã-Bretanha, o País de Gales é uma região de montanhas e colinas banhada pelo mar a oeste, norte e sul, e que se limita a leste com a planície inglesa. O monte Snowdon (1.085m) constitui seu ponto culminante.
A Irlanda do Norte, diante da costa da Escócia, apresenta uma estrutura geológica semelhante. Sua planície central estende-se em torno do Lough Neagh, o maior lago do Reino Unido, e é um prolongamento das planícies da Escócia.
Clima
A característica dominante do clima no Reino Unido é sua grande dependência do oceano Atlântico. A corrente do Golfo leva enormes quantidades de água temperada tropical proveniente do golfo do México para as costas do oeste da Europa, que são assim beneficiadas por sua enorme contribuição calorífica. Os ventos dominantes do oeste acumulam sobre as ilhas Britânicas massas de ar temperado e úmido, que produzem chuvas abundantes nas encostas ocidentais das montanhas.
Embora as precipitações pluviais diminuam à medida que se avança para o sul e para o leste, até totalizarem pouco mais de 500mm sobre o estuário do Tâmisa, a atmosfera permanece úmida e brumosa na maior parte do ano. As chuvas distribuem-se por todas as estações, e a instabilidade atmosférica é constante. As temperaturas variam pouco ao longo do ano. Devido à influência oceânica, as médias oscilam, no inverno, entre 4°e 6°C, no norte e, no verão, entre 12°e 17°C no sul.
Embora no inverno caiam nevadas, em geral estas só apresentam certa importância nos planaltos da Escócia e nas maiores elevações. Nas planícies do sudeste, as temperaturas de verão permitem o cultivo de trigo, e as costas do canal desfrutam de clima relativamente ensolarado. Nas diversas partes das ilhas, os dias de nevoeiro variam entre 5 e 55 por ano. O outrora famoso fog londrino, que misturado à fumaça das fábricas constituía o smog, diminuiu muito, em decorrência das rigorosas medidas antipoluição.
Hidrografia
Os rios britânicos são curtos, mas por causa do clima úmido relativamente volumosos, com moderadas enchentes de outono-inverno. Os maiores ocorrem nas baixas do sul: o Severn (290km) e o Tâmisa (338km) são os mais longos. O primeiro desemboca no interior do profundo canal de Bristol, aberto ao Atlântico, e o segundo abre-se em amplo estuário ao desembocar no mar do Norte. Outros rios dignos de nota são o Ouse, o Trent, o Tyne. Na Irlanda do Norte, o Bann e o Mourne. O relevo moderado e as grandes descargas facilitaram a abertura de canais que interligam os rios.
Em sua maioria, os rios são de escasso desnível, e muitos deles navegáveis em grande parte de seu curso. A larga plataforma continental provoca acentuadas correntes de maré, que limpam naturalmente os estuários, facilitando o acesso aos portos. Somente no Wash, na costa leste, ocorreu apreciável assoreamento, que permitiu a instalação de pôlderes na região de Fens. Os lagos são mais numerosos nos velhos maciços e originaram-se em vales de geleiras. Na Escócia, onde são chamados lochs, há muitos deles, de forma alongada. O maior, porém, o Lough Neagh, fica na Irlanda do Norte.
Flora e fauna
A vegetação natural das ilhas Britânicas, formada principalmente por florestas de árvores caducifólias, com predominância de carvalhos, faias, freixos e olmos, reduziu-se, em grande parte, como conseqüência da exploração agropecuária. Assim, apenas uma pequena porção do território britânico é ocupada por reservas florestais, sobretudo no norte e no leste da Escócia e no sudeste da Inglaterra. Nos planaltos do norte, os solos são pobres e finos, e nos moors ou terras turfosas crescem e florescem urzes, gramíneas e tojos.
A fauna do Reino Unido, similar à do continente europeu, conquanto bem mais pobre em espécies, é protegida por leis severas, que regulamentam a caça. Ainda assim, restam-lhe poucas espécies de mamíferos, como os cervos (que só existem ainda na Escócia), lobos, raposas e coelhos.
População
O Reino Unido é um dos países mais densamente povoados do mundo. Nos século XVII e XVIII, a população britânica experimentou um crescimento contínuo, por se atenuarem as epidemias, por manter-se alta a taxa de natalidade da sociedade tradicional e ainda por cair a taxa de mortalidade após a adoção de modernas técnicas de higiene. A revolução industrial -- e agrícola -- do século XVIII permitiu a alimentação adequada da crescente população, de modo que se deu no país, pela primeira vez, o fenômeno da explosão demográfica que caracterizou a transição de algumas sociedades para a modernidade.
No começo do século XX ainda se mantinham no Reino Unido taxas de natalidade relativamente altas (média de 1900-1917: 27 por mil), enquanto as de mortalidade haviam caído para menos de 16 por mil, então entre as mais baixas do mundo. A partir da primeira guerra mundial, contudo, a taxa de natalidade baixou drasticamente -- e mais ainda na década de 1930.
Pouco antes da segunda guerra mundial produziu-se uma elevação, mas em meados da década de 1960 começou a cair de novo, até ao ponto de, no começo da década de 1990, a taxa de natalidade aproximar-se bastante da taxa de mortalidade, que se mantinha quase constantemente por volta de 12 por mil. A expectativa de vida ao nascer, de 74 anos em média no início dessa década, era uma das mais altas do mundo. A população britânica, no final do século XX, era fundamentalmente madura, ou seja, os grupos de idades médias eram os mais numerosos.
Movimentos migratórios
Durante muitas gerações o Reino Unido foi um importante país e emigração. A partir do início do século XX, vários milhões de britânicos emigraram para os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul, principalmente, num movimento migratório contínuo. Entretanto, desde a década de 1930 ganhou força uma corrente imigratória para o Reino Unido, integrada principalmente por britânicos que regressavam dos domínios e colônias, mas também por europeus procedentes da Europa central, Itália, Irlanda e outros países.
Nos últimos anos da década de 1950 e primeiros da de 1960 produziu-se uma entrada considerável de imigrantes de cor, procedentes das Índias Ocidentais, Paquistão, Índia e outros países, que foi sentida como uma verdadeira "invasão" por parte de muitos britânicos. Como resultado aprovaram-se leis fortemente restritivas da imigração. Apesar disso, nas últimas décadas do século os negros e mestiços constituíam uma minoria importante nas grandes cidades, onde freqüentemente desempenhavam trabalhos recusados pela população autóctone. O fenômeno deu origem a focos de racismo e conflitos raciais.
As migrações internas, no Reino Unido, não são de grande envergadura. Ao longo de muitas décadas, porém, tem-se desenrolado uma característica corrente populacional no sentido norte-sul. No sul da Inglaterra são mais abundantes as indústrias de criação recente, dinâmicas, com oferta de empregos mais qualificados, assim como as oportunidades no setor terciário, o que motiva ininterrupto deslocamento da população em idade de trabalho, sobretudo na área da Grande Londres, o que aumenta paulatinamente seu peso populacional em relação ao conjunto do Reino Unido.
Ao mesmo tempo, boa parte da população aposentada deseja passar seus últimos anos em climas mais favoráveis, de maneira que se agrupa nas estações balneárias do canal da Mancha, como Brighton, e em boa parte procura países europeus mais ensolarados, como a Espanha, França ou Itália.
Línguas
Mais de um quarto da população de Gales pode expressar-se em galês, língua céltica majoritária nas áreas rurais. Outros idiomas célticos que sobrevivem, mas já em fase de desaparecimento, são o manquês (manx), falado por poucas pessoas na ilha de Man, e o gaélico escocês, que se refugiou nas ilhas mais afastadas. Também se perdeu quase totalmente o gaélico antigamente usado no norte da Irlanda.
O idioma inglês tem suas raízes nos dialetos germânicos utilizados por anglos, saxões e outros povos que invadiram a ilha no século V. Depois da conquista normanda desenvolveu-se na Inglaterra uma linguagem de estrutura anglo-saxônica e vocabulário em grande parte francês, já que este último idioma era falado pelos conquistadores normandos, convertidos em classe dominante. Dessa superposição provém o inglês moderno, que com o tempo se estendeu não só pelas ilhas Britânicas como pelas diversas dependências e colônias, inclusive como segunda língua fora da esfera cultural anglo-saxônica, até chegar a ser o idioma mais difundido no mundo.
Distribuição geográfica da população.
A população britânica é uma das mais urbanizadas do mundo. Mais de 90% dos britânicos habitam em cidades e, dos 10% que vivem nos núcleos considerados rurais, mais da metade trabalha também nas cidades. O fenômeno do êxodo rural no Reino Unido alcançou sua máxima intensidade ao longo do século XIX.
Boa parte do território britânico é pouco povoada: os planaltos da Escócia e as zonas montanhosas do norte da Inglaterra e de Gales contam-se entre as escassas áreas despovoadas da Europa ocidental. Pelo contrário, a população concentra-se em grandes aglomerados urbanos. A maioria dos habitantes da Escócia vive no vale central, na área de Glasgow e na vizinha Edimburgo. Dois terços da população galesa residem na bacia carbonífera e no vale de Glamorgan, em menos da décima parte da superfície. Quase a metade da população da Inglaterra habita nas aglomerações de Londres, Manchester, Leeds, Birmingham, Liverpool e Newcastle. Belfast concentra boa parte da população da Irlanda do Norte.
Uma eficaz política de ordenação territorial, posta em prática desde o fim da segunda guerra mundial, impôs o descongestionamento dos superpovoados centros urbanos e fez deslocar parte da população para cidades-satélites de criação recente ou para centros urbanos menores e preexistentes na periferia das grandes cidades. Por isso, a maior parte das grandes cidades aparentemente perdeu população nos últimos decênios, embora as grandes áreas urbanizadas se tenham estendido ainda mais.
Aspectos Sócio-Culturais
A Inglaterra possui uma vida cultural excepcionalmente vibrante. A língua inglesa é falada no mundo inteiro e possui uma tradição com grandes artistas, entre escritores, poetas e dramaturgos – de Shakespeare e Dickens a premiados escritores contemporâneos – que contribuíram em grande parte para a riqueza da língua inglesa.
Várias regiões e cidades têm associações com grandes artistas, escritores e músicos ingleses, tais como Stratford-upon-Avon (William Shakespeare), Lake District (William Wordsworth), Stroke-on-Trent (Arnold Bennett), Haworth (as irmãs Bronte), Dorset (Thomas Hardy) e Cotswolds (Laurie Lee); Essex e Suffolk (John Constable) e Salford (L.S. Lowry); e Worcestershire (Edward Elgar) e Aldeburgh (Banjamin Britten).
Londres e as outras grandes cidades têm vários centros culturais, incluindo grandes galerias de arte, muitos museus de renome, além de teatros, casas de ópera, de balé e de concertos. Muitos teatros localizados fora de Londres recepcionam espetáculos organizados por empresas nacionais de teatro, dança e ópera. A cultura popular também se desenvolve bem na Inglaterra, assim como em outros lugares do Reino Unido: há muitos tipos de música popular e estilos de teatros, tais como pantomima e musicais, festivais de jazz e apresentações de comediantes.
A Inglaterra é um do pólos mundiais de música pop. Bandas inglesas tais como Spice Girls e Oasis são estrelas internacionais, com uma grande quantidade de fãs. Entretanto, há também uma impressionante rede de orquestras e companhias de óperas, além de vários conjuntos de jazz e de improvisação, de música asiática, africana e caribenha, dentre outros.
O Meio-Ambiente
Apesar da densidade populacional relativamente alta e do aumento constante da urbanização, a Inglaterra ainda possui muitas áreas legitimamente rurais e litorâneas. Há sete Parques Nacionais, seis parques florestais, 37 áreas de destacada beleza natural, 22 áreas de proteção ambiental, mais de 200 parques no interior aprovados pela Comissão do Interior, mais de 1.000 km (625 milhas) de litoral designado patrimônio histórico, cerca de duas mil construções históricas e em torno de 3.600 jardins abertos ao público. Também há quase 200 Reservas Nacionais.
Diego, Victório e Maicon, do colégio General Hipólito Ribeiro.
Oi pessoal!!!!
Vamos fazer essa receita pq a outra ta estranha!!!
Não da pra entender!! hehe
"Bolinhos Pierogies"
"Massa:"
4 xícaras de farinha de trigo
1 ½ xícara de água morna ou do cozimento das batatas
1 ovo bem batido
1 colher (chá) de sal
2 colheres sopa de manteiga derretida ou óleo
"Modo de Preparar:"
Misturar a água com a manteiga e o ovo. Peneirar a farinha e o sal e colocar na mistura líquida. Fazer uma massa homogenea, cobrir e deixar descansar por mais ou menos uma hora.
"Recheio:"
8 batatas médias
250g queijo (Cheez Whiz)
1 cebola grande finamente picada
Leite
"Modo de Preparar:"
Fritar a cebola em manteiga até ficar macia. Reservar.
Cozinhar as batatas e amassar como para purê. Adicionar o leite, a cebola e o queijo e misturar bem. Temperar com pimenta-do-reino se desejar.
Abrir a massa que estava em repouso bem fininha e cortar com um molde ou copo como se fosse pastel. Colocar uma colher de chá cheia do recheio e fechar. Colocar sobre uma toalha enfarinhada. Neste ponto pode congelar se desejar ou cozinhar.
Para cozinhar, colocar os pierogies numa panela grande com água fervendo com sal e, pelo menos, 1 colher sopa de óleo. Quando eles flutuream, estão prontos.
Se preferir, pode fritar em óleo quente, assar no forno, passando um pouco de manteiga derretida por cima para dar uma cor bonita ou ainda refogar em óleo e cebola picadinha. Fica a gosto.
Camila, Cristina, Juan Diego.
Maced�nia
-localiza�o:Maced�nia � uma regi�o do sudoeste da europa, que ocupa a parte central do que agora se conhece como a Peninsula Balc�nia.
-Localiza�o da provincia: Maced�nia (provincia romana) em destaque no imperio romano.
-Capital: SKOPJE,a maced�nia ingressou nas na�es unidas em 1993 com o nome antiga republica jugoslava da maced�nia.
-Ciadade + populosa: SKOPJE.
-Area: total=25713km (148)
-�gua:(%) 1,9%
-popula�o absoluta x popula�o relativa: uma popula�o pode ser avaliada por um aspecto quantitativo e por um qualitativo no primeiro temos a classifica�o em pa�s populoso ( relativo a popula�o absoluta) e em pais povoado ( relativo a popula�o relativa, por m).
- Idiomas falados: o idioma falado � derivado do tronco das l�nguas eslavas logo tem semelhan�as com o russo, eslaveno, croata, etc. semelhante ao portugu�s que � derivado do tronco do latim. Todos falam servio q � o idioma da s�rvia( ex- lugoslavia), pois eram o mesmo pa�s, antigamente tamb�m se refiriam a ele como " lugoslavo".
-Hist�ria da maced�nia: a maced�nia historica ( desde onde Alexandre Magno partiu , para conquistar o mundo antigo no seculo Iv a.C ), est� contida hoje na maior parte na grecia atual, que os gregos usam como argumento, para discutir o uso do nome que a mace�nia se faz no presente.O dia 8 de setembro de 1991 celebrou-se um referendum sobre a independencia da maced�nia e 74% da popula�o voltou a favor da mesma.Em janeiro de 1992 o pa�s declarava sua total independencia da antiga lugoslava.
- Thain� e Guiomar.
Oi
Ja fiz os bolinhos pierogies para amanhã!!!
Tah bom!!!
Espero que meus colegas gostem tb!!! hehe
Bjuxxx
Camila Macke Schierholt
Tava muito legal todos os trabalhos!!!
Os pratos típicos estavam bons tb!!!!
Ainda bem q gostaram dos bolinhos q eu fiz, mas tava bom mesmo!!! Hehe
Camila Macke Schierholt
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